quarta-feira, 6 de março de 2013

Mas eu me mordo de ciúmes...




Tem um ditado que diz que: Todos os caminhos nos levam a Deus. Ok, seria muita pretensão minha dizer que todos os caminhos me levaram a você? (no caso meu namorado)

Enfim, uma coisa é certa, desde que o mundo é mundo o ciúmes existe. Na verdade ele deveria ser o décimo primeiro mandamento, Deus deve ter esquecido deste aqui: E não terás ciúmes.

Eu sempre achei e critique quem tinha esses chiliques e julgava-os carentes e inseguros. Mas hoje eu sei bem que não sabia p#%& nenhuma. Na verdade o ciúmes é como a Medusa, nunca é por causa de uma cobra só. Existem vários caminhos, que levam ao ciúme, por isso deve ter muito cuidado com esse ninho, o meu por exemplo se deve ao tipo de pessoa que sofre do mal: amor de pica fica. Então é esse!

Isso que dá nascer aquariana, esses seres que enxergam 100 anos a frente, que tem uma sensibilidade a flor da pele, ah, sem contar as filhas de Iemanjá, acredite ninguém passa desapercebido desse ser, muito menos consegue esconder algo, se essa filha te olha, acredite não é só a sua linda carinha que ela esta olhando. Ela vê muito mais do que você é capaz de mostrar. É...

Mas sabe, nunca fui neurótica, psicótica, louca, atormentada, não! Mesmo porque nunca tive motivos (graças a Deus) e muito menos sou insegura.  Mas é o bendito (ou amaldiçoado) visão raio x, Ciclope, pagaria um pau. Não tenho ciúmes, se ele sai sem mim, não tenho ciúmes das amigas muito menos dos amigos, não tenho ciúmes se por acaso rolasse um happy hour na empresa e ele vá, não tenho ciúmes. Ele não me dá motivo para ter (Gloria a Deus nas alturas).

E melhor do que não ter motivos para sentir ciúmes, é ter todos os motivos e ter a certeza de que é amada todos os dias.

Mas como diz uma música de Jorge Vercillo, chamada Monalisa, tem um trecho que eu acredito fielmente, esse:

“É incrível
Nada desvia o destino
Hoje tudo faz sentido
E ainda há tanto a aprender
E a vida tão generosa comigo
Veio de amigo a amigo
Me apresentar a você”.

Então ter ciúmes do passado é normal, pois hoje sabemos o que é bom e temos a sorte de tê-los conosco. E geralmente temos ciúmes de quem já “provou”. O problema é que alguns que provaram, gostaram, e aí meu amigo fica o maldito gostinho de quero mais e esse nem eu e nem você podemos tirar deles. Mas azar o deles, não é mesmo. A gente tem aquilo que merece!

AMOT.

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