(imagem meramente ilustrativa retirada do Google Imagens)
Sobre Redes Sociais e as carapuças que o povo veste.
Se eu realmente tivesse ouvido meu cérebro e respondido com
o coração eu teria feito faculdade de psicologia. Mas tudo bem ainda há tempo e
farei uma tese e defenderei com unhas e dentes o tema: Carapuças Cibernéticas.
Talvez esse texto se torne repetitivo, pois se eu não me
engano a algum tempo atrás escrevi e postei algo parecido com isso aqui no
blog, enfim, acho que esse será mais exato.
Todos os dias quando abro meu Facebook, sinto uma enorme
vontade de deleta-lo. Coisa de meia hora e passa, passa porque assim como no
mundo, que não acaba porque ainda resta alguns reles mortais bons de coração,
no Facebook ainda tem uma galera (pouca) de uma geração (reencarnação digital
evoluída pós Orkut) que usa essa ferramenta para disseminar bons conteúdos para
se ler ou dar umas boas risadas.
Bom, sempre que dou uma bisbilhotada nas postagens que vão
aparecendo na minha time-line, aparecem coisas do tipo: “Quer desabafar procure
um psicólogo não o Facebook”. Simples se você concorda bloqueie esse ser que
desabafa ou exclua-o.
O que não podemos fazer (muitas vezes) na vida, podemos
fazer no mundo virtual, existe um sisteminha chamado liga e desliga. Saca? Não
gostou, fecha! Desliga! Cara, a internet é de verdade a coisa mais democrática que
temos, o que não sabemos é usa-lo.
Caso não de muito certo a psicologia, talvez eu abra uma
loja de roupas, meu publico alvo serão os facebookianos, alguns se amarram numa
carapuça, e minha loja será especializada em fazer carapuças e vende-las para os que usam conforme suas
necessidades.
É simples você posta um pensamento (seu) não frases prontas,
aí o fulano vem e acha que foi para ele, mas espera ai, eu tenho cerca de uns
duzentos amigos no meu facebook e porque
raios alguém vem do nada e acha que foi para ele? E porque eu me daria ao
trabalho de escrever algo pra uma pessoa exclusivamente? E o que esse fulano
tem de tão especial para me fazer em meio a duzentos amigos dar indiretas justo
para ele?
Eu vou dizer o que faço muitas vezes, uso certas coisas que
leio em prol de aprimorar meus pensamentos e isso me inspira a escreve-los.
Isso eu uso na minha vida real mesmo, vejo muita cagada que alguns fazem e uso
de exemplo para que eu não faça igual. Comigo sempre funcionou.
Mas voltando ao umbigo da galáxia, o centro das atenções, a
ultima bolacha do pacote, a Coca-Cola no deserto, creio que essas pessoas que
vestem todas essas carapuças, sofrem de mania de perseguição e precisam se
tratar. Quem sabe um dia no meu consultório se eu realmente levar a serio a
ideia de voltar para a faculdade e cursar psicologia?! Se não, creio que já
exista centros especializados ou se especializando nessas novas patologias.
Quem sabe? Alias, vai saber o que o gorila pensa, né não?
Até lá, vou prorrogando para a próxima segunda-feira minha saída
a francesa definitiva desse nosso mundo paralelo, chamado: Facebook.
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